terça-feira, 14 de junho de 2011

Tímida surpreendente - Parte 2

Repetir a dose é uma coisa que adoro, gosto de aproveitar sempre mais e mais! Guardo cartas sob as mangas, escondo segredos e os revelo somente na hora exata...

O primeiro encontro já tinha sido excelente, o segundo então... Aquela mocinha já estava com pensamentos mais adiante. Durante o dia recebi algumas mensagens em meu celular, percebi que ela falava sério mesmo e que a coisa seria quente (amém! Adoro noites quentes... Esse calor é tudo de bom!).

O tempo foi passando, quando chegou no fim de tarde decidi ligar pra ela: “- Oi, tudo certo pra hoje?”. Ela logo me respondeu: “- Claro! Que horas nos vemos? Vamos cedinho pra aproveitar mais?”. E lá fomos nós ao seu encontro.

Nos encontramos em um fast-food, estávamos com fome (risos) e ainda pegamos um baita engarrafamento naquele dia (maldita set e suas operações patéticas...). Ela foi super pontual e lá estávamos nós! Conversamos um pouco e ela nos sugeriu algo bem gostoso: “- Que vocês acham de um motel pra aproveitar melhor?”. Era tudo que queríamos ouvir! Escolhemos um e fomos!

Chegando lá, Dee nos deixou a sós um pouco, pois sabia que a moça ainda não se sentia 100% confortável com sua presença, mesmo depois do convite que nos fez. Ficamos juntas, e fomos nos soltando, aliás, já estávamos soltas! Afinal estávamos em um motel, não fomos assistir Super Xuxa contra o baixo astral e nem a Turma do Didi, literalmente estávamos ali para foder e gozar! (risos, perdoem o linguajar, mas cansei de hipocrisias idiotas e nessas horas palavras assim são um tesão!).

Ela pediu que eu chamasse o Dee, que entrou já com aquele olhar penetrante com desejo de dar umas belas bombadas em meu rabo... Sabia que ela não queria ser tocada, e a respeitou. Nós duas já nos acariciávamos e sentíamos nossas bocetas meladas e exalando tesão...

Quando eu estava por cima dela, metendo naquela bocetinha apertada, recebi um inusitado pedido que por sinal adorei! Ela me olhou e falou baixinho: “- Da o cuzinho pro Dee...”. Fizemos o verdadeiro tremzinho! Ela sentia por tabela a força de um macho sedento por um rabo grande com os pés apoiados em suas coxas. Ficamos os três colados, eu por cima dela e Dee atrás de mim!

Em seguida recebi lambidas nos seios de ambos, um de cada lado! Não se tocaram em momento algum, mas ela sempre me pedia para fazer coisas nele pois queria muito ver de perto um casal em um momento íntimo, e que intimidade! Viu tudo nos mínimos detalhes! E nós adorávamos quando ela nos pedia coisinhas gostosas...

Foi realmente uma noite muito gostosa, curtimos muito, e todos saíram satisfeitos. Uma garota que realmente nos surpreendeu, falou pouco, se exibiu nada, foi deliciosamente safada e de palavra.